quarta-feira, 29 de junho de 2011

Moveis e Maquinários antigos


Foto tirada dia 13/06/2011
Este é um movel antigo, bastante usado em fazendas do estado de Minas Gerais.
Foto tirada dia 30-06-11
Essa é uma Máquina de Costura antiga, um móvel comum em casas de roças e fazendas em MG, onde as mães de familias usavam para fazer as próprias roupas, pois muitos deles não tinham condições de comprar. 

Foto tirada dia 30-06-11
Esse é um Relógio muito antigo. Esta classe de relógios conta a sua própria história e ao mesmo tempo a História Universal. Eles carregam a tradição de outros tempos e a sua história é feita de madeira e maquinaria. Você vai ficar enfeitiçado(a) ao enredar-se no seu mecanismo ou ao ouvir o seu tic-tac suave, ritmado e inconfundível.


Foto tirada dia 16-06-11
Moedor de café é o aparelho utilizado para moer os grãos de café, normalmente após estes terem sido torrados. O moedor aplica uma força mecânica considerável para rachar os grãos e quebrá-los, deixando o produto em diferentes estados de granulosidade – esses diferentes estados, por sua vez, são utilizados para formas específicas de preparo do café.

Foto tirada dia 13-06-11
O Moedor de Cana da foto é feito exclusivamente para pequenas produções (Uso Doméstico); para uso em casa, fazendas, chácaras,etc. Não suporta uso Industrial e comercial de grande escala. Este é muito usado em M.G. para fazer garapa.

Comidas Tipicas de Minas Gerais

Foto tirada dia 12/06/2011.
O feijão tropeiro é um dos pratos mais típicos da cozinha mineira. Ele recebe este nome porque era preparado pelos cozinheiros das tropas que conduziam o gado.

Foto tirada dia 07/06/2011.
pão de queijo é uma receita típica dos estados brasileiros de Minas Gerais e Goiás. A sua origem é incerta, especula-se que a receita exista desde o século XVIII, mas tornou-se efetivamente popular no Brasil a partir da década de 1950.
Foto tirada dia 10/06/2011
O queijo minas teve sua origem nas fabricações caseiras no estado de Minas Gerais, é portanto, um tipo de queijo desenvolvido no Brasil. Na década de 1930, este queijo teve a sua tecnologia definida e desde então, tem crescido o volume de sua produção.
Foto tirada dia 20/06/2011
tutu de feijão, ou simplesmente tutu, é uma iguaria de feijão cozido e refogado, que é novamente refogado com pedaços de bacon frito, cebola e alho, e misturado com farinha de mandioca se for preto ou farinha de milho se for mulatinho. O feijão poderá ser passado no liquidificador antes de ser refogado, e então ficará com a consistência do angu de fubá.
É normalmente associado à culinária típica de Minas Gerais e cidades interioranas do Estado do Rio de Janeiro, principalmente quando é feito com feijão preto; mas é encontrado no estado de São Paulo, onde também é conhecido como Virado paulista e é feito com feijão mulatinho ou também com o feijão carioca.
Foto tirada dia 17/06/2011
Comida típica da culinária mineira, o Frango com Quiabo é uma ótima opção de carne, tanto para o almoço quanto para o jantar.
Foto tirada dia 09/06/2011
O Café é uma das bebibas mais consumidas no mundo todo. Apesar da ultima moda é usar a cafeteira eletrica, nós Mineiros não abrimos mão de um bom café cuado em um cuador de pano.
 ATENÇÃO:  Fique sabendo que a validade de um coador de pano é 30 dias se usado diariamente.


Foto tirada no dia 11/06/2011.

Pururuca é um petisco da comida caipira dos estados de Minas GeraisSão Paulo e Paraná e consumido em outras regiões do Brasil.
A palavra que refere-se a pele de porco que é desidratada e preparada, disso resulta uma pele dura que ao ser frita em óleo se torna num delicioso petisco crocante.
O termo pururuca é de origem tupi e existe referência ao mesmo em O dialeto caipira, de Amadeu Amaral.
Foto tirada no dia 01/06/2011.
Um prato saboroso que pode ser deliciado em dias bem frios! A  canjiquinha com costelinha de porco é uma boa opção para quem quer cair nas tentações da culinária mineira.Este prato típico das montanhas de Minas teve sua origem na época do Brasil colônia e foi inspirado na feijoada. Assim como os escravos utilizavam os restos do porco para fazer o feijão mais famoso da cozinha brasileira, os pedaços do milho transformaram-se em alternativa para suprir a fome de muita gente. E no meio da receita, colocaram bacon, lingüiça, paio, hummm... até formar esse caldo maravilhoso que conhecemos hoje.


terça-feira, 28 de junho de 2011

Igrejas Históricas de Minas Gerais


Foto tirada no dia 29/05/2011
Igreja São Francisco de Assis localizada no centro histórico da cidade, é um belo exemplar do Barroco Mineiro. Começou a ser construída em 1774.São João Del Rei- MG.

Foto tirada no dia 24/05/2011
Igreja Nosso Senhora do Carmo.Sua construção ocorreu entre 1766 e 1772 e a igreja era freqüentada pela aristocracia deVila Rica. Participaram de sua ornamentação AleijadinhoManoel da Costa Ataíde, entre outros artistas de renome. A decoração deste templo mostra toda a elegância do períodobarroco-rococó da arte colonial mineira.

Foto tirada no dia 17/06/2011
A Igreja do Rosário é tida como a mais antiga da cidade. Considerando-se que as irmandades do Rosário foram as primeiras a se instalarem na capitania, realmente sua construção deve datar de 1719. Em 1753, passou por reformas quando teve, então, seu frontispício totalmente alterado. Esse frontispício foi novamente alterado em 1936, quando foi construída a segunda torre.

Foto tirada no dia 23/05/2011
A devoção à Nossa Senhora do Pilar está presente em São João del-Rei, documentalmente, desde 1704 quando aqui se construiu uma primitiva capela em sua honra. Em 1721, tinha início, em seu lugar, a edificação desta igreja matriz que é hoje a catedral basílica de N. Sra. do Pilar de São João del-Rei. Seu frontispício neoclássico foi realizado por Cândido José da Silva, sobre desenho de Manoel Vítor de Jesus, a partir da terceira década do século XIX. 
Foto tirada no dia 15/05/2011.
Consagrada ao culto de Nossa Senhora das Mercês, cuja Arquiconfraria conta grande número de irmãos, é um templo de elegante frontispício, que se assenta em ponto elevado da cidade, de onde toda esta se descortina e ao qual se tem acesso por extensa escadaria guarnecida de graciosa balaustrada.
Foto tirada no dia 20/06/2011
Igreja Matriz  de Santana do Paraíso- MG, é um dos pontos turisticos da cidade.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Estatua do 1° prefeito da cidade de Santana do Paraiso

Foto tirada no dia :17/6/2011
Estatua do 1º prefeito da cidade ANTONIO LUIZ MANECA . Localizada no Centro da Cidade na praça da Matriz.Na história da cidade de Santana do Paraiso muitos foram os que lutaram para o seu crescimento e emancipação político-administrativa, destacando-se Antonio Luiz (Maneca).

Prefeitos da cidade de Santana do Paraiso

Foto tirada no dia : 17/6/2011
Ex prefeito RAIMUNDO ANICIO BOTELHO e o atual JOAQUIM CORREIA DE MELO da cidade de Santana do Paraiso.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Historia da Fotografia


história da fotografia pode ser contada a partir das experiências executadas por químicos e alquimistas desde a mais remota antiguidade. Por volta de 350 a.C., aproximadamente na época em que viveu Aristóteles na Grécia antiga, já se conhecia o fenômeno da produção de imagens pela passagem da luz através de um pequeno orifício.Alhazen em torno do século X, descreveu um método de observação dos eclipses solares através da utilização de uma câmara escura. A câmara escura na época, consistia de um quarto com um pequeno orifício aberto para o exterior.
Em 1525 já se conhecia o escurecimento dos sais de prata, no ano de 1604 o físico-químico italiano Ângelo Sala estudou o escurecimento de alguns compostos de prata pela exposição à luz do Sol. Até então, se conhecia o processo de escurecimento e de formação da imagens efêmeras sobre uma película dos referidos sais, porém havia o problema da interrupção do processo. Em 1725Johann Henrich Schulze, professor de medicina naUniversidade de Aldorf, na Alemanha, conseguiu uma projeção e uma imagem com uma duração de tempo maior, porém não conseguiu detectar o porquê do aumento do tempo. Continuando suas experiências, Schulze colocou à exposição da luz do sol um frasco contendo nitrato de prata, examinando-o algum tempo depois, percebeu que a parte da solução atingida pela luz solar tornou-se de coloração violeta escura. Notou também, que o restante da mistura continuava com a cor esbranquiçada original. Sacudindo a garrafa, observou o desaparecimento do violeta. Continuando, colocou papel carbono no frasco e o expôs ao sol, depois de certo tempo, ao remover os carbonos, observou delineados pelos sedimentos escurecidos padrões esbranquiçados, que eram as silhuetas em negativo das tiras opacas do papel. Schulze estava em dúvida se a alteração era devida à luz do sol, ou ao calor. Para confirmar se era pelo calor, refez a mesma experiência dentro de um forno, percebendo que não houve alteração. Concluiu então, que era a presença da luz que provocava a mudança. Continuando suas experiências, acabou por constatar que a luz de seu quarto era suficientemente forte para escurecer as silhuetas no mesmo tom dos sedimentos que as delineavam.O químico suíço Carl Wilhelm Scheele, em 1777, também comprovou o enegrecimento dos sais devida à ação da luz.
Thomas Wedgwood realizou no início do século XIX experimentos semelhantes. Colocou expostos à luz do sol algumas folhas de árvores e asas de insetos sobre papel e couro branco sensibilizados com prata. Conseguiu silhuetas em negativo e tentou de diversas maneiras torná-las permanentes. Porém, não tinha como interromper o processo, e a luz continuava a enegrecer as imagens.
Schulze, Scheele, e Wedgewood descobriram o processo onde os átomos de prata possuem a propriedade de possibilitar a formação de compostos e cristais que reagem de forma delicada e controlável à energia das ondas de luz. Porém, o francês Joseph-Nicéphore Niépce o fisionotraço e a litografia. Em 1817, obteve imagens com cloreto de prata sobre papel. Em 1822, conseguiu fixar uma imagem pouco contrastada sobre uma placa metálica, utilizando nas partes claras betume-da-judéia, este fica insolúvel sob a ação da luz, e as sombras na base metálica. A primeira fotografia conseguida no mundo foi tirada no verão de 1826, da janela da casa de Niepce, encontra-se preservada até hoje. Esta descoberta se deu quando o francês pesquisava um método automático para copiar desenho e traço nas pedras de litografia. Ele sabia que alguns tipos de asfalto entre eles o betume da judéia endurecem quando expostos à luz. Para realizar seu experimento, dissolveu em óleo de lavanda o asfalto, cobrindo com esta mistura uma placa de peltre (liga de antimônio, estanho, cobre e chumbo). Colocou em cima da superfície preparada uma ilustração a traço banhada em óleo com a finalidade de ficar translúcida. Expôs ao sol este endureceu o asfalto em todas as áreas transparentes do desenho que permitiram à luz atingir a chapa, porém nas partes protegidas, o revestimento continuou solúvel. Niépce lavou a chapa com óleo de lavanda removendo o betume. Depois imergiu a chapa em ácido, este penetrou nas áreas em que o betume foi removido e as corroeu. Formando desta forma uma imagem que poderia ser usada para reprodução de outras cópias.
Niepce e Louis-Jacques Mandé Daguerre iniciaram suas pesquisas em 1829. Dez anos depois, foi lançado o processo chamado daguerreótipo.
Este consistia numa placa de de ouro e prateada, exposta em vapores de iodo, desta maneira, formava uma camada de iodeto de prata sobre si. Quando numa câmara escura e exposta à luz, a placa era revelada em vapor de mercúrio aquecido, este aderia onde havia a incidência da luz mostrando as imagens. Estas, eram fixadas por uma solução de tiossulfato de sódio. O daguerreótipo não permitia cópias, apesar disso, o sistema de Daguerre se difundiu. Inicialmente muito longos, os tempos de exposição encurtaram devido às pesquisas deFriedrich Voigtländer e John F. Goddard em 1840, estes criaram lentes com abertura maior e ressensibilizavam a placa com bromo.
William Henry Fox Talbot lançou, em 1841, o calótipo, processo mais eficiente de fixar imagens. O papel impregnado de iodeto de prata era exposto à luz numa câmara escura, a imagem era revelada com ácido gálico e fixada com tiossulfato de sódio. Resultando num negativo, que era impregnado de óleo até tornar-se transparente. O positivo se fazia por contato com papel sensibilizado, processo utilizado até os dias de hoje.
O calótipo foi a primeira fase na linha de desenvolvimento da fotografia moderna, o daguerreótipo conduziria à fotogravura, processo utilizado para reprodução de fotografias em revistas e jornais.
Frederick Scott Archer inventou em 1851 a emulsão de colódio úmida. Era uma solução de piroxilina em éter e álcool, adicionava um iodeto solúvel, com certa quantidade de brometo, e cobria uma placa de vidro com o preparado. Na câmara escura, o colódio iodizado, imerso em banho de prata, formava iodeto de prata com excesso de nitrato. Ainda úmida, a placa era exposta à luz na câmara, revelada por imersão em pirogalol com ácido acético e fixada com tiossulfato de sódio. Em 1864, o processo foi aperfeiçoado e passou-se a produzir uma emulsão seca de brometo de prata em colódio. Em 1871Richard Leach Maddox fabricou as primeiras placas secas com gelatina em lugar de colódio. Em 1874, as emulsões passaram a ser lavadas em água corrente, para eliminar sais residuais e preservar as placas...

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Minas Gerais


Minas Gerais é uma das 27 unidades federativas do Brasil, sendo a quarta maior em extensão territorial, que é de 586.528 km², superior à da França. Localiza-se noSudeste e limita-se a sul e sudoeste com São Paulo, a oeste com o Mato Grosso do Sul e a noroeste com Goiás, incluindo uma pequena divisa com o Distrito Federal, a leste com o Espírito Santo, a sudeste com o Rio de Janeiro e a norte e nordeste com a Bahia. O atual governador do estado é Antônio Anastasia, que assumiu após a renúncia de Aécio Neves para disputar uma cadeira no Senado Federal. Linguisticamente, o nome Minas Gerais dentro de frases não é acompanhado de artigo definido, como acontece com os estados de Goiás, de Roraima e de Mato Grosso do Sul.
O estado é o segundo mais populoso do Brasil, com quase 20 milhões de habitantes.[6] Sua capital é a cidade de Belo Horizonte, que reúne em sua região metropolitana cerca de cinco milhões de habitantes, sendo, assim, a terceira maior aglomeração populacional do país.
Minas Gerais possui o terceiro maior Produto Interno Bruto do Brasil, superado apenas pelos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, embora em um importante indicador de capacidade econômica, a arrecadação de ICMS, Minas tenha superado o Rio de Janeiro na classificação nacional.
Também é muito importante sob o aspecto histórico: cidades erguidas durante o ciclo do ouro no século XVIII consolidaram a colonização do interior do país e estão espalhadas por todo o estado. Alguns eventos marcantes da história brasileira, como a Inconfidência Mineira, a Revolução de 1930, o Golpe Militar de 1964 e a campanha pela abertura política em meados da década de 1980 mais conhecida como Diretas Já, foram arquitetados em Minas Gerais.
Referencia Bibliografia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Gerais